"Harold mordeu o biscoito de açúcar bávaro sentindo que, finalmente, tudo
ficaria bem. Às vezes, quando nos perdemos no medo e no desespero, na rotina
e na constância do desespero e na tragédia podemos agradecer
a Deus pelos biscoitos bávaros. E, felizmente, quando
acabarem os biscoitos ainda teremos consolo em uma mão
amiga na nossa pele, ou um gesto gentil e afetuoso. . . .
Não mencionar macas de hospital. Plugs nariz. Não comidos pães dinamarquês. Segredos sussurrados.Stratocasters Fender. E talvez, os ocasionais pedaços de ficção.
Devemos lembrar que todas essas coisas, nuances, anomalias
e detalhes que parecem superficiais na nossa vida estão aqui,
na verdade, p
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