Vivia parada no meu mundo acomodado.
Parado.
Com a vida passando junto aos carros das grandes avenidas.
Em ambas as pistas
Algemada a uma rotina sem rumo ou sentido, c鱈clico.
Um p叩ssaro ferido, amargurado, impedido.
Quando o encontrei pela primeira vez,
foi quando o meu mundo se refez.
Entrou em minha vida como brisa de primavera.
Fria, mas com promessa de acalentar a quem espera.
Por algum tempo manteve-se a parte.
Como se observasse tudo do alto de um estandarte.
Aos poucos conheci suas grandezas de menino,
que espera uma m達o acolhedora para cruzar a esquina
Mas ele cresceu, mudou os rumos da sua vida.
E, me disse que estava de partida.
Como o adolescente que tem medo,
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