Não sou escravo de ninguém
Ninguém é o senhor do meu domÃnio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz
Tenho os sentidos já dormentes
Sei que devo resistir
Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então
Às vezes, o que eu vejo, quase ninguém vê