«Entre uma infinidade de hipóteses de não teres nascido, saiu-te a sorte de teres nascido. Se te tivesse saído a “ sorte grande”, haveria gente que se admiraria de isso te ter acontecido. Tu mesmo dirias talvez que parecia um “sonho”, que era inacreditável, que ainda não tinhas caído em ti do assombro. Mas essa sorte foi a de um número entre dezena de milhares ou mesmo centenas (…).
Tens pois o privilegio incrível de veres o sol, as flores, os animais. De ouvires as aves e o vento.
E todavia, como esqueces isso tão facilmente. Breve tudo se te apagará em silencio, Breve a oportunidade de estares vivo cessou. Provavelmente ninguém mais saberá que exististe. E mesmo do
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