Ela tinha problemas consigo mesma, andando sozinha pelos dias vazios. Olhava pela janela durante a tarde, esperava chegar a noite, lamentava o dia seguinte. O peito era cheio, a cabeça doÃa e o corpo não mais se importava. As pernas costumavam implorar para saÃrem andando por aÃ, e nunca mais voltarem a ver os rostos alheios. Aprendeu que a solidão era amiga, e que talvez não precisasse de ninguém.