"Moro t達o longe, que as serpentes/ morrem no meio do caminho./ Moro bem longe; quem me alcan巽a/ para sempre me alcan巽ar叩.// N達o h叩 estradas coletivas/ com seus vetores, suas setas/ indicando o lugar perdido/ onde o poeta se instalou.// H叩 t達o-somente o mesmo t炭nel/ de brasas que antes percorri,/ e que medida que avan巽ava/ foi se fechando atr叩s de mim.// preciso ser companheiro/ do Tempo e mergulhar na Terra,/ e segurar a minha m達o/ e n達o ter medo de morrer.// Nada ser叩 f叩cil: as escadas/ n達o ser達o o fim da viagem;/ mas dar達o o duro direito/ de, subindo-as, permanecermos." (Alberto da Cunha Melo)
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