Teoria racional-tecnológica e cibercultura
- 1. A teoria racional-tecnológica integrada a Cibercultura por Wellington Machado Miranda Pós Graduação em Novas Tecnologias no Ensino da Matemática
- 2. A Cibercultura, não é nada mais do que um sistemas de ideias, téc- nicas e conhecimentos, que incorporamos as diversas tecnologias existentes. Uma maneira de reiventar e de se ensinar utilizando dos principais recursos tecnológicos existentes. Assim podemos dizer que Cibercultura é a cultura que surge, a partir do uso da rede de computadores através da comunicação e a fusão da indústria do entretenimento e do comércio eletrônico. O que é Cibercultura?
- 3. O conceito de cibercultura está em permanente transformação, com muitas conotações, idealizadas notoriamente pelas práticas tecnossociais da cultura contemporânea e de suas novas formas de sociabilidade no universo virtual, ou seja, uma virtualização cultural da realidade humana, fruto da migração do espaço físico para o virtual mediado pelas TICs e regida por códigos, signos e relações sociais dentro e fora dos espaços escolares.
- 4. Hoje é possível explorar museus on line, utilizar aplicativos e pro- gramas gráficos para visualizar e entender de forma mais dinâmica diversos conteúdos, recursos áudio-visuais, apenas num click. Assim em meio a essa massa de recursos existes é preciso que o professor faça uma reformulação em sua metodologia de ensino para acompanhar esse processo que cada vez mais toma conta do seu público-alvo.
- 5. "A pedagogia ocupa-se das tarefas de formação humana em contextos determinados por marcos espaciais e temporais." (Libâneo, 2005)
- 6. A teoria racional-tecnológica está associada a uma pedagogia a serviço da formação para o sistema produtivo. Pressupõe a formu- lação de objetivos e conteúdos, padrões de desempenho, com- petências e habilidades com base em critérios científicos e téc- nicos. Teoria RACIONAL-TECNOLÓGICA
- 7. • Centralidade no conhecimento em função da sociedade tecnológica; • Transformação da educação em ciência (racionalidade cientí- fica). • Produção do aluno como um ser tecnológico (versão tecnicista do“aprender a aprender”); • Utilização mais intensiva dos meios de comunicação e infor- mação e do aparato tecnológico. Aspectos importantes da teoria
- 8. Como a pedagogia racional-tecnológia busca fundamentação técnica e instrumental. A utilização de recursos tecnológicos é uma chave para descoberta dessas informações, com consultas cultural-históricas de acervos e acessos de informações de pesquisas e resultados obtidos ao redor do mundo, que pode ser consultado com apenas alguns clicks. A integração da Cibercultura com a teoria racional-tecnólogica é possível?
- 9. Vale lembrar ainda que nessa teoria, explorar os recursos de cal- culadoras eletrônicas, softwares, jogos interativos e interfaces lúdicas, fará com que estes procurem a busca por respostas a perguntas sempre presentes na humanidade e desenvolvendo posteriormente novos recursos cada vez mais com base cientí- fica, uma vez que nessa teoria utiliza-se as novas tecnologias e mídias existentes.
- 10. As TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) oferecem novas e criativas maneiras de combinar a experiência de sala de aula, o aprendizado em casa, o alcance global e a conectividade de alunos e professores à crescente rede de aprendizagem online, agora disponível em todo o mundo. Portanto é necessário o uso dessas ferramentas em sala de aula, pois o conhecimento intelectual é o foco dessa teoria.
- 11. Assim pode-se concluir um novo contexto histórico-social se impõe, visto que a produção passa por um processo de intelec- tualização, exigindo-se mais cohecimento tecnológico do tra- balhador, o poder dos meios e tecnologias de informação. Assim a Cibercultura e a teoria racional-tecnológica visa o ensino de excelência, para formar a elite intelectual e técnica para o sistema produtivo e formação de mão-de-obra inter- mediária, centrada na educação utilitária e eficaz para o mer- cado. Além, claro, do uso das mídias e tecnologia da informação como aparato para produção de um aluno como ser tec- nológico. Conclusão