E durante a subida da montanha da vida, ah! Quantas vezes caio, ou sou derrubado! Mais não me levo muito a sério nas frustações e costumo rir de mim mesmo sem perder o amor próprio. Quando me invadem os impulsos de altivez, orgulho e superioridade, paro e olho o mar, a Terra e as estrelas que existem à bilhões de anos, e entendo minha importância, meu brilho, minha superioridade e meu lugar são diminutos se comparado com tudo aquilo. Sou poeira perante as estrelas e um piscar de olhos diante da eternidade. Mas se ao contrário, me sinto pequeno dmais, percebo q a mim foi dado algo q as estrelas não têm. Elas são inanimadas e executam rumos fixos, predeterminados pelo senhor da f