"'Toda a vida da alma humana 辿 um movimento na penumbra. Vivemos, num lusco-fusco da consci棚ncia, nunca certos com o que somos ou com o que nos supomos ser. Nos melhores de n坦s vive a vaidade de qualquer coisa, e h叩 um erro cujo 但ngulo n達o sabemos. Somos qualquer coisa que se passa no intervalo de um espet叩culo; por vezes, por certas portas, entrevemos o que talvez n達o seja sen達o cen叩rio. Todo o mundo 辿 confuso, como vozes na noite'. Sinto nessas palavras o sentimento do nosso tempo, a descri巽達o dessa 辿poca. Uma era onde os homens s達o um mix de tudo, uma s辿rie de pe巽as quebradas, fragmentos que n達o se combinam numa unidade sublime. Sempre meio apartados, divididos, co
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