"...
Eu queria ser um canhão
Sempre aceso pela verdade
Explodindo na maldade
E adormecendo na igualdade
Eu queria ser a luz
Desse brilho infinito
Dando vida a nossa cor
E o desespero ao nosso grito
...
Eu queria ser uma abelha
Voar através de um véu
Embebedar me no mel
Eu queria mesmo é correr o céu
Eu queria ser um andante ao léu
E lá nas ruas do céu
De larguras normais
Todos caminhassem em passos iguais"
Casa das Máquinas