Eu, indecisão e confusão
Eu sou o meu aprendiz
Sou quem tem os melhores amigos
Os melhores ouvidos pra quem eu tudo digo
Sou quem vive e pede bis
Sou quem riu e quem rirá de tudo
Pra não pensar que existe um mundo
Difícil de alcançar o que eu quis
Sou aparente felicidade
Pra esconder os prantos de saudade
Que nessa vida criou raiz
Sou o desastre, a catástrofe, o “miqueiro”
Sou a neurose, a crise de riso, o desespero
Sou o tagarela, o indiscreto, o inconveniente
Quem esquece que aquilo dito foi um exagero
Sou quem falha e tem si como juiz
Sou a cola, o papel, a corrente
Sou quem vê o mundo e não vê destino
Quem não sabe que ainda há muito caminho
Pra chorar, sorrir e estar soz
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