"Quando eu sondo a maravilhosa cruz
Na qual o PrÃncipe da glória morreu,
Meu maior lucro eu conto como perda,
E derramo o desprezo sobre todo o meu orgulho.
ProÃba isto, Senhor, que eu me glorie
A não ser na morte de Cristo, meu Senhor;
Todas as coisas vãs que mais me encantam –
Eu as sacrifico ao seu sangue.
Veja da sua cabeça, suas mãos, seus pés
Tristeza e amor escorreram entrelaçados
Tal amor e tal tristeza já se encontraram,
Ou espinhos compuseram tão rica coroa?
Seu sangue de morte, como um manto,
Espalha-se sobre o seu corpo numa árvore
Então, eu estou morto para toda a terra,
E toda a terra está morta para mim.
Se todo o reino da natureza fos