Sou uma pessoa que, depois de algum tempo descobriu a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. Aprendí que amar não significa apoiar-se e que nem toda companhia significa segurança. Aprendí que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Comecei a aceitar minhas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e leveza de uma criança. Aprendí a ser feliz, a amar a mim mesma e muito mais do que isto, amo meus filhos, toda minha família e meus amigos do jeitinho como eles são e pensam. Por isso hoje "SOU FELIZ E CANTO" e tenho vontade de viver.
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