PontifÃcia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio
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"Ana, calma que o mar acalma a alma
De quem vive o cinza escuridao
Ana, calma que o mar acalma a fala
Louca, histerica e sem razão
Basta olhar atento o seu movimento,
seu cheiro sentir
Esse imensidão de azul
Ainda pode te salvar
Sinta a vida no barulho
O ana, das ondas
Ana, calma que o mar acalma a alma
De quem vive o cinza escuridao
Ana, calma que o mar acalma a fala
Histerica, louca e sem razão."
Natalia Bruno
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