Chega uma hora na vida em que, de tanto querer, a gente não quer mais. Não quer mais a vida feito vulcão em ebulição, não quer mais viver em busca; quer a paz do caminho sem tantos abismos, quer menos curvas e mais atalhos. Não quer mais o que faz perder o sono, o que desconforta o pensamento. Não quer mais aventura nem risco, só a emoção do que pega leve, do que abre o sorriso lentamente, do que não parte às pressas, nem deixa marcas profundas e sangrentas. Chega uma hora na vida em que ou fazemos a opção por nós mesmos ou morremos extenuados sempre à procura do que nunca encontraremos.
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