O conhecimento é tristeza: aqueles que mais sabem são os que mais profundamente devem lamentar a fatal verdade, a arvore do conhecimento não é a vida
Acho que me tornei um deles...!
Havia um bálsamo escorrendo da lapela até seu colo,
Marcado pelo seu vaguear decrépito.
Ela lavou-se da fissura;
A moela tão macia quanto uma crina de agulhas...
Seus pingentes frios sangraram
Por levarem seu corpo à uma pilha.
Ofegantes, os troféus prepararam o seu colapso.
Ela foi um tremendo trabalho manual, aos pés do sarcófago.
Ponha-me de joelhos,
Leia as entrelinhas:
Minhas crenças
Me cegaram!
A torneira pinga no escuro,
Espirrando de uma lanceta no necrotério
E acariciando