Consci锚ncia de imperman锚ncia. Do fluxo. Da corrup莽茫o do Eu. Eu que se transforma sempre, a cada novo flagrante do mundo. A cada novo encontro. Mas nunca de forma radical, pois h谩 mem贸ria. Vive-se sempre um presente carregado de lembran莽as, das marcas de uma trajet贸ria singular, das expectativas do outro em rela莽茫o a n贸s, da personagem que nos coube. Da m谩scara que devemos usar. M谩scaras sem um rosto por detr谩s. N茫o h谩 ess锚ncia a ser disfar莽ada, mas sobreposta 脿s marcas anteriores, que moldar茫o a nova. Para uma interpreta莽茫o in茅dita de uma pe莽a j谩 conhecida. Leveza do instante, peso da trajet贸ria
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