Eu e minha prancha,
A velocidade, a distância,
Nada disso importa,
Vou apenas aonde os ventos do acaso me levarem,
Eu conheci a precipitada exaltação da vitória
E a dor torturante da derrota
Mas jamais poderei deixar de buscar
Um oásis de sanidade neste deserto de loucura
Que os homens chamam de terra
Pois entre infinitos mundos e incontáveis estrelas
O pior de todos os destinos
É permanecer eternamente só.
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