Nasci na década errada, mas tiro proveito disso. Se não uso uma máquina de escrever e nem sou triste o suficiente para ser poeta, valorizo a tecnologia que acelerou as informações e me deixa conhecer o mundo antes de sair de casa. Afinal de contas,como disse, sabiamente, Paulo Leminski: "isso de querer ser exatamente aquilo que a gente é ainda vai nos levar além".