"(...)Talvez de certa feita tenha mirado profundamente o horror da própria existência. Talvez tenha visto demais! Talvez deparasse com as mandíbulas devoradoras do tempo ou com sua própria insignificância - pois não passa de uma partícula - ou com a transitoriedade e contingência da vida. Seu temor foi cruel e terrível até o dia em que descobriu que o desejo aplaca o medo. Por conseguinte, abrigou o desejo em sua mente e este, um competidor implacável, logo expulsou todos os demais pensamentos. Mas o desejo não pensa; ele anseia, ele rememora."
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