Procuro manter o equilibrio da arrogância e da humanidade de modo que o excesso de confiança não me torne uma estátua sem sentimentos, pois a realidade é que sou friamente cauteloso naquilo que faço e tenho forças no que realmente acredito, não tenho medo da minha propria sombra, como também não tenho medo de qualquer um que represente uma ameaça, pois a desconfiança excessiva tende a me tornar intolerante...
Não tente me definir, não tente me compreender, o que eu realmente sou vai além do que você possa ver, aliás só vêem o que eu quero que veja ou quem eu quero que veja...
Prazer em conhecê-los! espero que não fique tentando adivinhar quem eu realmente sou, te deixa