"Eu parto que nem ar, sacudo os cabelos brancos ao sol que se está indo embora, derramo em remoinhos minha carne e deixo-a flutuando em pontas rendilhadas . Eu me planto no chão para crescer com a relva que eu amo: quando vocês de novo me quiserem, é só me procurarem debaixo das solas dos seus sapatos. Dificilmente saberão quem sou ou o que eu quero dizer, mas mesmo assim eu hei de ser para vocês boa saúde, dando ao sangue de vocês pureza e energia. Se logo de saÃda não me acharem, mantenham a coragem:
se me perderem num lugar, procurem achar-me noutro: em algum ponto eu hei de estar parado à espera de vocês."