" Que o outro saiba quando estou com medo,
e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e
não vá embora batendo a porta, mas entenda que não
amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e
não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva
saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim,
nem se aproveite disso.
Que o outro- filho, amigo, marido, amante
não me considere sempre disponÃvel,
sempre necessariamente compreensiva,
mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que finalmente, o outro entenda que mesmo às veze