"... Sou eu mesmo, o trocado. O emiss叩rio sem cartas nem credencias. O palha巽o sem riso, o bobo com grande fato de outro... Quanto fui, quanto n達o fui, tudo isso sou. Quanto quis, quanto n達o quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar 辿 a mesma saudade em mim. Sou eu mesmo, a charada sincopada, que ningu辿m da roda decifra nos ser探es da prov鱈ncia." (lvaro de Campos)