Caos, girar em torno da própria vida, indagar-se que sensação é essa, questionando o caos, tentando extrair dele a beleza de seus momentos, que sensibilidade é essa tão acusada que propicia ao mesmo tempo sentir medo, sentir-se perdido, sem controle de nada, mas ao mesmo tempo leve e leal a si mesmo por ter a percepção que se aprende e se contempla diferentes tons de cores, diferentes ritmos... os antônimos se unem no caos, como uma linha cada vez mais tênue os limites desaparecem e servem pra mostrar que a vida se faz sem controle, que a ordem dos sentidos reina no caos e que se a plenitude existe por alguns momentos ela so é tal em meio ao descontrole, em meio ao caos...