[...]Já abracei para proteger,
Já dei risada quendo não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que nunca mais vi. [...]
[...] Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas [...]
[...] Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida[...]
[...] Porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" para ser insignificante.
(Augusto Branco)