“...a vida é infinitamente mais estranha que qualquer coisa que a mente do homem possa inventar. Não nos atreveríamos a conceber coisas que são, afinal, lugares-comuns da existência. Se pudéssemos sair e voar de mão dada por aquela janela, pairar sobre essa grande cidade, tirar cuidadosamente os telhados e espreitar as coisas esquisitas que estão a passar-se, as estranhas coincidências, as maquinações, os objectivos cruzados, as maravilhosas cadeias de acontecimentos que vão funcionando durante gerações e levam aos resultados mais outrés, a ficção torna-se-ia, com os seus convencionalismos e conclusões previstas, muito cediça e sem interesse.” Sherlock Holmes (Arthur C
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