"Quem se condói do meu fado
Vê bem como agora eu ando
De noite sempre acordado
De dia sempre sonhando
O amor perturbou-me tanto
Que este contraste deploro
Querendo chorar eu canto
Querendo cantar eu choro
Curvado à lei dos pesares
Não sei se morro ou se vivo
Senhor dos outros olhares
Só do teu fiquei cativo.
Por isso a verdade nua
Este tormento contém
Minh'alma não sendo tua
Não será de mais ninguém!"
Osório Duque Estrada
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