Simmeliana, Bachelardiana, Nietzschiana, Proustiana, mas sobretudo Elizabethana!
Por uma ciencia tropicalista, sincretica, alegorica,
Por uma ciência boderline entre a razão e a poetica, entre a forma e conteúdo, entre a materia e o espirito.
Por uma ciência profana, avessa aos dogmas, credos e afeita a fusão, a fricção.
Por uma ciência, lúbrica, viril e sobretudo renovadora.
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