Eu sou a ironia descabida
A risada descontrolada
A alegria incontida
A mais saborosa gargalhada
Eu sou o ódio que cega
A fúria breve
A gota que se atreve
Aquilo tudo que se nega
Eu sou a libertinagem sadia
O rompante de galhardia
A liberdade ainda que tardia
Mas ao ler não leve de mim imagem errada
Verdade seja dita e não ignorada
Na verdade sou... nada.
* Fábio T. Franco Vaz
Nao add mulheres!!!
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