Fico no computador, que é onde levo minha vida. Piro em jogos de rede, neles a gente arruma parceiros virtuais ou reais. O próprio jogo simula um parceiro, ou você combate alguém, um ser humano que vive em algum lugar do planeta, que tem um apelido e nunca vai aparecer em sua casa.(...) Gosto disso.Assim ninguém vê a minha cara também