“Sou o que restou de uma história incompleta, um rascunho em vão… Sou o que restou de uma lembrança desviada, de um momento mal vivido… Sou a busca indescritível pelo amor verdadeiro, o imã para sentimentos passageiros… Sou o livro cuja a capa não se pode ler, um roteiro mal dirigido com os protagonistas mal selecionados… Sou mais um passageiro da vida, só aguardando a hora de partir para o lugar onde acredito que seja melhor, onde escutarei o calar dos turbulentos sentimentos que afloram no meu corpo, onde a sabedoria da vida não é mais necessária, onde o descanso interno e externo é eterno.”
— Mário Dias.