No silêncio da lua, as vezes me perco. Tranquilo, sereno... como se tudo ao redor fosse apenas miragens distantes.
Cessam-se os ruÃdos da cidade, calam-se os espectros das pessoas.
Me distraio com a canção dos grilos e sinto minha alma colorida voar longe, atravessando as ilusões daquilo que a maioria chama de realidade.
Como em um transe hipnótico, mergulho em mim mesmo, e me vejo espelhado em muitos, em milhões, em infinitas partes.
Rostos e lendar que surgem e somem como cogumelos após a chuva.
Prisioneiros de seus próprios mundos, acreditando ser uma personalidade individual, quando, na verdade, são apenas reflexos do "Todo"!
Me vejo espelado naquele estranho, que chega na cida
We’ve updated our privacy policy so that we are compliant with changing global privacy regulations and to provide you with insight into the limited ways in which we use your data.
You can read the details below. By accepting, you agree to the updated privacy policy.