Procurai aquele que anda ao relento à minha procura, procurai os seres que praguejam meu nome, aqueles que choram por mim, aqueles que conhecem minha alcunha, os que me amam, os que me odeiam, os que são indiferentes à minha pessoa. Eia pois, depois de ouvir todos esses seres, reflita. Depois que refletires terás uma vaga noção de quem sou, pois digo-te uma coisa, nem mesmo eu saberia responder-te esta questão: quem sou eu? Apenas posso afirmar-te que sou um constante devir.
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