Luxuria ( Iasabella Taviane )
Dobro os joelhos Quando você me pega, me amassa, me quebra, Me usa demais Perco as rédeas Quando você demora, devora, implora sempre por mais Eu sou navalha cortando na carne Eu sou a boca que a lÃngua invade Sou o desejo maldito e bendito, profano e covarde Disfaça assim de mim Que eu gosto e desgosto, me dobro, Nem lhe cobro rapaz Ordene e não peça Muito me interessa a sua potência, seu calibre e seu gás Sou o encaixe, o lacre violado E tantas pernas por todos os lados Eu sou o preço cobrado e bem pago Eu sou um pecado capital Eu quero é derrapar nas curvas do seu corpo Surpreender seus movimentos Virar o jogo Quero beber o que dele escorre pela