Seus versos para o vento são redundantes,
Pensamentos a diversos cantos se vão,
As notas vibram dissonantes,
Buscando reverberação.
Pintou tantos horizontes,
Mas dentro de si se perdeu;
Percebeu que fazer-se inconstante,
Fazia parte do seu eu.
Já não se preocupa a esmo,
Já não regurgita amor;
Já não se ocupa do mesmo,
Nem se deu conta, mudou.
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