Tire-me a melancolia,
Não posso com tal sombria,
Tal aquela doentia,
Ó minha doce loucura!
Porque trazes tal tormento?
Tal peso, tal sentimento,
Que deixa tudo mais lento,
Ó minha doce rejeição!
Depois de toda a tristeza,
O vejo com mais clareza,
Sinto falta de nobreza,
Ó minha doce fissura!
Tão ruim o que há nele,
Deixe-o, que venha aquele,
Sem orgulho, não compele,
Ó minha doce imperfeição.
Isabella Rasmussen
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