Como a águia das montanhas, após pairar nas alturas acima da terra, volta ao seu lugar de repouso, fatigada pelo seu longo voo, assim o faz a alma, após experimentar a vida fenomênica, relativa e mortal: retorna, finalmente, a si mesma, onde pode repousar longe de todos os desejos, e longe de todos os sonhos...
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