A capacidade de errar ligeiramente é a verdadeira maravilha, assim como nosso DNA. Sem esse atributo especial, serÃamos ainda bactéria anaeróbia, e a música não existiria (...). Errar é humano, dizemos, mas a idéia não nos agrada muito, e é mais difÃcil ainda aceitar o fato de que errar é também biológico.