Eu tenho uma espécie de dever, do dever de sonhar, de sonhar sempre, pois sendo mais que um telespectador de mim mesmo, eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso, e assim me construo a ouro, sedas e salas supostas, invento palco, cenário, pra viver meu sonho entre luzes brandas e músicas invisÃveis.... Sonhar mais um sonho impossÃvel, lutar quando é mais fácil ceder, vencer um inimigo invencÃvel, negar quando a regra é vender, sofrer a tortua implacável, romper a imcabÃvel prisão, voar o limite improvável, tocar o inacessÃvel chão, é minha lei, é minha questão, virar esse mundo (jogo) , cravar esse chão, não me importa saber se é terrÃvel demais, quantas guerras t