‎"Estudo apenas o suficiente para me propiciar uma compreensão do que estou buscando. Não tenho nem sequer um território discursivo, sendo uma espécie de nômade indisciplinado (...)". E só sei "o que entrou na minha vida de modo a me orientar cotidianamente nas minhas escolhas morais, intelectuais e existenciais" (BOSCO, F. 2012)