Carne, ossos, pele e movimento...
Idéias, sentimentos e confusão...
Crença sem fé, sombra sem luz...
Penso, então existo...
Para além do Bem e do Mal.
Afinal, o que somos?
Na metáfora da existência...
Um minuto, um século, eternidade,
almas concretas em corpos etéreos,
presos entre o Ser e o Nada,
somos ébrios famintos de vida:
mentira e paixão,
vontade e poesia,
negação e êxtase,
desilusão e verdade,
devastação e arte...
Erasmus...
A Humanidade é o próprio elogio da loucura!