Tenho um órgão frágil que, assim em contexto, não é um órgão propriamente dito. Ele é molenga, sensÃvel e medroso...
Entretanto, ele ainda se comove, ainda se encanta, ainda admira, não guarda rancor... por isso mesmo, chamo-o de arcabouço da alma...
Às vezes ele me deixa triste sim, confesso!
Mas mesmo assim prefiro continuar humano... (GONDIM, Kélisson)
Todavia,
"Não me alimento de ‘quases’, não me contento com a metade!
Nunca serei seu meio amigo, ou seu meio amor...
É tudo ou nada." (LISPECTOR, Clarice)
Por isso mesmo,
"Aprendi a dar sem nada receber,
há que semear para no fim colher.
Aprendi a respeitar toda a humanidade,
cada ser tem em si a mais profunda sacra