segundo adélia prado...
"uma espécie, ainda envergonhada...
com um " cargo " muito pesado de ser mulher..
aceito os subterfúgios que me cabem..,
sem precisar mentir!
escrevo o que sinto,
cumpro a sina,
inauguro linhagens e fundo reinos.
porém... dor não é amargura!
enfim...
mulher é desdobrável. eu sou." ( com licença póetica)
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