Eu, filho do carbono e do amon铆aco,
Monstro de escurid茫o e rutil芒ncia,
Sofro, desde a epig锚nese da inf芒ncia,
A influ锚ncia m谩 dos signos do zod铆aco.
Profundissimamente hipocondr铆aco,
Este ambiente me causa repugn芒ncia鈥�
Sobe-me 脿 boca uma 芒nsia an谩loga 脿 芒nsia
Que se escapa da boca de um card铆aco.
J谩 o verme 鈥� este oper谩rio das ru铆nas 鈥�
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e 脿 vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para ro锚-los,
E h谩 de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorg芒nica da terra!
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