Moça de letras, sem rimas.
Escritora Anônima de Cartas Alheias.
Cultiva as lembranças, como bem maior.
Guarda as pessoas em relicários sagrados.
Não fez (e não faz) metade das coisas que deseja.
Mas, faz o que quer, com quem quer, quando pode.
É feliz aos poucos, porque demais, tem medo.
Não agradece muito a Deus, porque não pede quase nada. Só deseja que a famÃlia esteja protegida, bem protegida e unida. Só isso, de verdade. E, toma muito cuidado pra não chamar atenção divina sobre sua vida, que é boa, sem sustos, sem infelicidades.
Claro, que se pudesse, já teria viajado pelo mundo inteiro, conhecendo muitos outros seres e tendo assim, um livro inteir