"Mas eu (ainda) prefiro ser assim. Curta, grossa, sincera, intolerante e impulsiva do que ser sonsa, boazinha, mentirosa, cÃnica, falsa e etc. Eu prefiro levantar meu tom de voz quando ficar chateada e demonstrar minha indignação mesmo que involuntariamente, do que fazer voz de coitada, doce, e querer que os outros tenham pena de mim. Eu abomino isso, queria muito usar uma placa latente no meu corpo que dissesse: "Sai com suas inseguranças e seus problemas pra lá".
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