Desfazendo sentido desde 1991.
E já tarde da noite volta meu elefante, mas volta fatigado,
as patas vacilantes se desmancham no pó. Ele não encontrou o de que carecia,
o de que carecemos, eu e meu elefante, em que amo disfarçar-me.
A cola se dissolve e todo o seu conteúdo de perdão, de carÃcia, de pluma, de algodão, jorra sobre o tapete, qual mito desmontado.
Amanhã recomeço."
C.D.A.
We’ve updated our privacy policy so that we are compliant with changing global privacy regulations and to provide you with insight into the limited ways in which we use your data.
You can read the details below. By accepting, you agree to the updated privacy policy.