"Sou a flor do rincão,
que dá inveja às estrelas"
-C.O./R.M.-
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"O brilho da argola na trança do laço
Que cortava o espaço sob a luz do dia
Golpeou na presilha firmando na armada
Uma figueira copada em uma tarde fria
Andejar uma estrada e encontrar a saÃda
Numa corda estendida apagar o olhar
Tal pampeiro a rezar por mais um campeiro
Que rastreou um luzeiro sem jamais encontrar
Metade de uma canha chacoalhada do arreio
Razão pra um povoeiro rematar o comentário
Num domingo gelado só quem não é campeiro
Não traz nos arreios ganas de um trago largo
Canção do funeral traz na goela o vento
Que na trança do tento inventou mel