Eu sou uma equação não resolvida...
Uma pergunta não respondida...
Uma expansão sem limites,
Uma arma sem disparo...
Um desejo arrefecido,
Uma vontade de aportar em algum lugar...
Um golpe certeiro,
Uma fagulha incendiária,
Uma estrela a vagar,
Plenitude dos desvairados...
O eterno querer aprender
Para então ensinar...
Sou aquela que em passando
Foi marcada pelo amor...
Sou um ponto com interrogação,
Uma epÃstola não terminada
Um livro entreaberto
Com muitas páginas marcadas,
Uma voz que grita... Calada
Num oceano de exigentes pedintes.
Pelo amor me deixo fisgar
Só por ele me deixo levar...
Sou aquela que cinge a espada
Que guerreia batalhas perdidas,
Que rega de esperança a
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